Tem gente que acha que fantasmas em fotos não passam de montagens, fraudes, para causar algum medo ou criar alguma expeculação. Já outras pessoas acreditam que, sim, fantasmas ou espiritos com assuntos inacabados vaguem por entre nós.
Sempre esses assuntos causam certa polêmica e arranca muitos arrepios mesmos dos mais descrentes. Afinal, será que realmente existem fantasmas?? Só sei de uma coisa, hoje em dia, podemos sim ficar descrentes de muitas fotos, videos, etc. No tempo em que Photoshop e vários programas de edição de imagens estão sendo usados para tornar milhões de possibilidades inimagináveis, não é muito dificil fazer montagens com supostos fantasmas. Mas e há algumas décadas atrás?? Como isso era possível??
Aqui vão algumas histórias de arrepiar sobre algumas das imagens mais famosas:
A dama de Marrom

Nessa foto foi publica por uma revista britânica em 1936, onde mostra um suposto fantasma que desde uma escadaria da antiga mansão de Raynham Hall.
O fantasma visto na fotografia seria de Dorothy Townshed, que vivia na casa juntamente com o marido no século 18. Suspeitando da infidelidade de Dorothy, o esposo a teria trancafiado em um dos aposentos da casa. Oficialmente ela morreu de varíola, porém muitos acreditam que seu marido a empurrou escadaria abaixo. Segundo a lenda o fantasma de Dorothy ainda caminha pelas escadas procurando seu filho de cinco anos. (o marido também teria separado Dorothy de seu filho).
A senhora de marrom de Raynham Hall foi vista durante muitos anos. O fantasma recebeu este nome porque na maioria de suas aparições ele era reconhecido por estar usando um vestido de brocado marrom.
A dama das tulipas

Como a maioria dos turistas, o reverendo canadense Ralph Hardy fotografou todos os locais famosos por onde passou em sua viagem à Inglaterra, em 1966. Entre eles estava a Tulip Staircase (Escadaria da Tulipa), em Greenwich. Ao revelar as fotos, o reverendo descobriu uma figura fantasmagórica na lateral da escada. A imagem mostrava uma figura envolta em mortalhas, que parecia apoiar-se no corrimão com ambas as mãos.
Até hoje não há suposição de quem seria a misteriosa aparição. Embora a foto tirada por Hardy tenha sido a mais famosa, existem outros registros de “aparições” no local. Além disso, turistas e funcionários já relataram passos inexplicáveis, portas que se fecham sozinhas e choro de criança no local.
Uma certa carona

Em certo dia de 1959 a inglesa Mabel Chinnery foi visitar o túmulo da mãe recém-falecida. Depois de fotografar a sepultura, ela decidiu registrar uma imagem do marido, que a aguardava no carro. Tal não foi sua surpresa ao revelar a foto e descobrir, no banco de trás do veículo, uma imagem que acreditou ser de sua mãe. Na época, especialistas afirmaram que não se tratava de dupla exposição, nem de reflexo.
Menina do Incêndio

Em 19 de novembro de 1995, um incêndio destruiu um prédio antigo da cidade inglesa de Wen. Muitos moradores se juntaram em torno do edifício em chamas, entre eles Tony O’Rahilly, que registrou a destruição do prédio. Numa das fotos, uma garotinha olhava para a rua do prédio em chamas! Para muitos, seria Jane Churm, uma menina que, por acidente, teria começado o incêndio que, em 1677, incinerou várias das casas do local, incluindo aquela onde teria morrido queimada. No momento do incêndio, nem o fotógrafo, nem as outras pessoas presentes viram a suposta criança. O’Rahilly levou a foto e o negativo até especialistas, que concluíram não haver adulteração.
Um estranho no exercito

Entre as fotografias mais intrigantes da história, está uma do Esquadrão da Força Aérea Britânica (RAF) de Goddard, que serviu na Primeira Guerra Mundial, tirada em 1919. Além dos integrantes do esquadrão, um rosto de alguém que não fazia parte da equipe chamou a atenção assim que a foto foi revelada. Segundo disseram os soldados na época, e foi difundido pelo mundo até o hoje, o rosto seria de Freddy Jackson, mecânico aeronáutico morto acidentalmente pela hélice de um avião dois dias antes. A foto foi tirada no dia do seu funeral e os membros do esquadrão o reconheceram imediatamente. Alguns acreditam que ele não tenha se dado conta de que morreu, e que por isso resolveu ir participar da foto do grupo.
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